04 fevereiro 2010

INDELICADEZA ( 28 de janeiro 2010 )


INDELICADEZA

Comparando o que sinto por ti
Como se fosse igual às outras
Expôs um lado teu que eu não conhecia
O que sinto por ti é lindo
Cada dia que passa se transforma
Vai se delineando em uma visão real
Percebo que me podes ferir
Recusando o que sinto,
Não muda nada
O que sinto o tempo vai dispersando
Que pena!
Indelicadeza recusar um poema de coração
Estou aqui e aqui vou ficar
Nem espero nem desespero
Só queria te dizer que não és igual
Quando vejo, desejo você
Desculpe-me se jamais me entenderás
Aceito um “NÃO”
Quando dito com carinho
Jamais um “SIM” por conveniência
Indelicadeza a minha te escrever tudo isso
Talvez a última indelicadeza

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